O Educador sempre assumiu, assumi e sempre assumirá um papel importante e
de grande destaque para toda uma garotada que necessita disso para o
crescimento individual como, cidadão e que consequentemente terá uma
importância extrema e significativa na sociedade num todo.
Entendo
que a formação de um Educador academicamente seja o mesmo, seguindo
sempre uma linha de conduta positiva. Mas entendo também que existem
métodos de ensino e maneiras próprias e individuais de cada Educador.
Hoje, tenho uma responsabilidade, vivo e faço um papel de educador que,
de certa forma contribui com a sociedade de maneira geral. Como milito
na área do ensino e da aprendizagem de futebol para crianças,
adolescentes e jovens, geralmente com idades entre 7 e 18 anos, então,
me dou no direito de questionar um método de trabalho que não vem sendo
realizado por muitos profissionais da área.
Aprendi um pouco e
entendi o suficiente sobre o que é cidadania. Portanto, entendo que nós
profissionais, temos que acrescentar ao crescimento do jovem, a
importância da família integrado ao esporte.
Neste caso, o
profissional de futebol não faz uma coisa que pra mim tem muita
importância e respeito, que é a reunião de pais, responsáveis e mestres.
Em cima de todo esse monólogo, porque nós profissionais do futebol, não
fazemos regularmente, reuniões de pais, responsáveis e mestres. Será
que os responsáveis por essa garotada não pode ter o direito de
acompanhar o que seus filhos estão fazendo no esporte e ao esporte?
Consciência pessoal da Bola...Consciência!!!
Por Jânio Bernardino.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
INVESTIMENTO NA BASE PODE SER A CURA DA AGONIA MÓRBIDA DOS CLUBES NO BRASIL!
Visão aérea da sede social e desportiva do Clube
Atlético Ourinhense/Ourinhos-SP.
Como
sabemos e não é nenhuma novidade para ninguém, há tempos que a maioria dos
tradicionais clubes de todo nosso país conceberam em suas atividades sociais,
recreativas e desportivas, uma agonia mórbida que parece não ter fim mesmo, e
claro, dando nos a certeza de aceitar a extinção dos nossos clubes, com
tamanhos endividamentos e a perda de adeptos, sócios de seus patrimônios.
Bem, Eu
em minhas andanças no esporte, estudos, pesquisas, trabalhos que milito no
futebol, diálogos com amigos do esporte, minha vivência junto a clubes, etc.,
posso estar totalmente enganado, mas até gostaria que Eu fosse questionado e
corrigido sobre esta pauta que os apresento, entendo que a grande solução
imediata para a cura desta agonia, pode estar no esporte de base, através de
uma formação coerente e eficaz e com um processo de livre crescimento ao
indivíduo atleta e acima de tudo ao cidadão de bem a nossa sociedade.
O esporte
como um todo, é a realidade concreta de que isso mudará a forma de pensar dos
nossos "homens de gestão", através de mais responsabilidade e com
mais profissionalismo para conduzirem com tranquilidade e com clareza na
aquisição plena de resultados positivos que enaltecerão nossos clubes de
maneira geral.
Para ser
mais claro e exato, os clubes precisam acreditar sim em parcerias que invistam
com força total em projetos voltados extremamente na formação de jovens para o
esporte. Na maioria das vezes, como vemos aí, as entidades criadas por
empresários de agências e assessorias, investem pesado nos esportes visando
rapidamente seus lucros, que não são poucos obviamente e isso é claro, ajuda
arrebentar os clubes que tentam muitas vezes manter um trabalho de base e
profissional e não conseguem por falta de verba para a manutenção do trabalho.
Em cima deste raciocínio, sugiro que para a volta da força dos nossos clubes é
preciso que o trabalho de gestão invista totalmente no jovem atleta e em sua
formação e que aceite exclusivamente parceiros com especialidades em negócios
do esporte para que possa ter uma melhor resposta para esta cura que está muito
difícil de ser encontrada.
Fonte blogdoprofessorjanio.blogspot.com.br
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